domingo, 13 de setembro de 2009

Futebol: Campeonato Brasileiro 24º Rodada

Deu uma mechida na tabela hein? O Campeão voltou?
Do G-4 só o São Paulo ganhou, Palmeiras, Internacional e Goiás perderam, e o São Paulo encostou..

Flamengo 3x0 Sport
São Paulo 2x0 Avaí
Atlético-MG 2x1 Atlético-PR
Vitória 3x2 Palmeiras
Internacional 2x3 Cruzeiro
Santos 1x0 Santo André
Náutico 0x2 Grêmio
Botafogo 0x0 Fluminense
Barueri 3x1 Goiás

Qua, 16/09/2009 
Coritiba x Corinthians


Botafogo decepcionou contra o lanterna Fluminense, Atlético-MG virou o jogo no duelo dos Atléticos e entro no G-4 novamente.


Final do campeonato vai ser espetacular !

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Fórmula 1: Mais uma do caso Nelsinho.

Briatore diz que Nelsinho teve caso homossexual dentro da equipe

O chefe da Renault, Flavio Briatore, quebrou o silêncio sobre a polêmica do GP de Cingapura de 2008 nesta sexta-feira no circuito de Monza, na Itália. O dirigente não quis se aprofundar no assunto antes da audiência do Conselho Mundial da FIA marcada para o dia 21 de setembro, mas não poupou ataques pessoais a Nelsinho.

Após a denúncia à FIA em que o piloto admite ter aceitado ordens para bater deliberadamente a fim de beneficiar Fernando Alonso, Briatore confirmou o processo contra a família Piquet e afirmou que a equipe não fez nada de errado naquela corrida. E, falando sobre o lado pessoal de Nelsinho, o chefe da Renault chamou o brasileiro de "frágil" e "mimado", e ainda insinuou um suposto caso homossexual do ex-pupilo.

"Ele me acusou de ter rompido uma relação com um amigo. Quem me pediu isso foi seu pai. Nelsinho vivia com este senhor. O pai estava preocupado com a relação que seu filho tinha com ele. Fiz com que ele se mudasse de Oxford a Londres para mantê-lo sob controle", declarou Briatore em uma das conversas que teve com jornalistas em Monza.

As declarações polêmicas de Briatore sobre a vida pessoal de Nelsinho foram divulgadas pela rádio Jovem Pan, que participou de uma das entrevistas. Além do suposto caso de Nelsinho com esse homem mais velho, o dirigente afirmou ainda que o piloto brasileiro "é muito frágil".

"Acho que o Nelsinho é um garoto muito mimado, que sempre correu com seu time. Seu pai dava os melhores carros para ele e, quando chegou uma competição de verdade, ele perdeu a cabeça", afirmou Briatore, dizendo que seu único problema com o brasileiro seria a "falta de performance".

Parece que isso vai longe longe.

Fórmula 1: A Confissão de Nelsinho

           Palavras de Nelsinho:
-Gostaria de trazer os seguintes fatos ao conhecimento da FIA.

Durante o GP de Cingapura, realizado no dia 28 de setembro de 2008, fui convidado pelo Sr. Flavio Briatore, que é tanto meu 'manager' quanto diretor da equipe Renault, e pelo Sr. Pat Symonds, diretor técnico da mesma equipe, a bater deliberadamente meu carro, a fim de influenciar positivamente o desempenho da Renault no evento em questão. Concordei com esta proposta e conduzi meu carro para acertar o muro, provocando um acidente entre as voltas 13 e 14.

A proposta de provocar deliberadamente um acidente me foi feita pouco antes da corrida, quando fui convocado pelo Sr. Briatore e pelo Sr. Symonds no escritório do Sr. Briatore. O Sr. Symonds, na presença do Sr. Briatore, perguntou se eu estaria disposto a sacrificar minha corrida pela equipe por um safety car. Todo piloto sabe que o safety car entra na pista quando há um acidente que a bloqueia ou joga detritos, ou quando há um carro parado onde é difícil resgatá-lo, como foi o caso.

No momento da conversa, estava em um estado mental e emocional muito frágil. Este estado de espírito foi provocado pelo estresse intenso causado pelo fato de que o Sr. Briatore se recusou a informar da existência da renovação de meu contrato de piloto para 2009, como habitualmente ocorre no meio da temporada (entre julho ou agosto). Ao contrário, o Sr. Briatore repetidamente pediu-me para assinar uma "opção", o que significava que eu não estava autorizado a negociar com outras equipes no mesmo período. Ele repetidamente me colocou sob pressão para prolongar a opção que tinha assinado, e iria me chamar regularmente em seu escritório para discutir a renovação, mesmo em dia de corrida - um momento que deveria ser apenas para concentração e relaxamento. Este esforço foi acentuado pelo fato de que, durante o GP de Cingapura, tinha me classificado em 16º no grid, então estava muito inseguro sobre meu futuro na Renault. Quando me pediram para bater o carro e provocar a entrada do 'safety car' a fim de ajudar a equipe, aceitei porque esperava que pudesse melhorar minha posição na equipe neste momento crítico da temporada. Em nenhum momento fui informado por qualquer pessoa que, ao concordar em provocar um incidente, eu teria garantido a renovação de meu contrato ou qualquer outra vantagem. No entanto, no contexto, pensei que seria útil para alcançar este objetivo. Por isso, concordei em provocar o incidente.

Após a reunião com o Sr. Briatore e o Sr. Symonds, o Sr. Symonds me puxou para um canto tranquilo e, usando um mapa, apontou-me para a curva exata da pista onde eu deveria bater. Esta curva foi escolhida porque aquele local específico não possui guindastes que permitiriam que um carro danificado pudesse ser rapidamente removido da pista, nem possui entradas laterais, o que permitiria que um fiscal pudesse empurrar rapidamente o carro para fora dela. Assim, considerou-se que um acidente neste lugar específico seria quase certo de provocar uma obstrução da pista e que, portanto, seria necessária a entrada do safety car a fim de permitir que a pista fosse limpa e para assegurar a continuidade da corrida.

O Sr. Symonds também me disse em que volta exata, eu deveria provocar o incidente, de modo a proporcionar a meu companheiro de equipe, o Sr. Fernando Alonso, uma boa estratégia, já que ele faria seu reabastecimento pouco antes da entrada do safety car, durante a 12ª volta. A chave para a estratégia reside no fato de que o conhecimento de que o safety car entraria na pista entre as voltas 13 e 14 permitiu que a equipe fizesse no carro do Sr. Alonso uma estratégia agressiva de combustível, suficiente para chegar a 12 voltas, mas não muito mais. Isso permitiria que o Sr. Alonso ultrapassasse o máximo de carros possível, sabendo que os carros teriam dificuldade em recuperar o tempo perdido depois do pit stop devido à implantação posterior do safety car. A estratégia foi bem sucedida e o Sr. Alonso venceu o GP de Cingapura de F-1 de 2008.

Durante as discussões, não foi feita qualquer menção de quaisquer preocupações no que diz respeito à segurança desta estratégia para mim, para os espectadores ou para os outros pilotos. O único comentário feito neste contexto foi realizado pelo Sr. Pat Symonds, que me alertou para "ter cuidado", dizendo que não deveria me ferir.

Intencionalmente causei o acidente, deixando o carro sair lateralmente pouco antes da curva. A fim de me certificar que eu provocaria o acidente durante a volta certa, perguntei para a minha equipe por diversas vezes, através do rádio, para confirmar o número da volta, algo que não faria normalmente. Não me feri no acidente, nem ninguém.

Após as discussões com o Sr. Briatore e o Sr. Symonds a "estratégia do acidente" nunca foi discutida novamente. O Sr. Briatore discretamente disse "obrigado" após o final da corrida, sem falar mais nada. Não sei se alguém tinha conhecimento da estratégia no início da corrida.

Após a corrida, informei ao Sr. Felipe Vargas, amigo da família, o fato de que o acidente tinha sido intencional. O Sr. Vargas ainda informou meu pai, o Sr. Nelson Piquet, algum tempo depois.

Depois da corrida, vários jornalistas perguntaram sobre o acidente e me questionaram se eu havia feito de propósito, porque sentiram que era "suspeito".

Na minha equipe, o engenheiro do carro questionou a natureza do incidente, porque achou incomum, e respondi que tinha perdido o controle do carro. Acredito que um engenheiro inteligente notaria que os dados de telemetria indicariam que o acidente foi causado de propósito, já que continuei acelerando, enquanto que o "normal" seria frear o mais rapidamente possível."
Boa tarde, bom vimos e estamos vendo esse caso de Nelsinho Piquet, e eu te pergunto, aonde fica a ética esportiva, o espírito esportivo, e o respeito com os companheiros, logo ele que tinha um nome a respeitar, estava representando uma nação, colocando a bandeira de seu país no peito e faz isso.

Sinto-me envergonhado.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Guga Eterno !



Como queria voltar no tempo e prestar mais atenção naqueles jogos inesquecíveis que nosso glorioso Gustavo Kurten nos proporcionava.

Ele somou 358 vitórias na sua carreira, com 20 títulos simples e 8 títulos em duplas.
Sendo 3 campeonato Grand Slam.
Somou em toda sua carreira em premiação um total de US$ 14.807.000,00
Ficou 43 semanas no 1º lugar do ranking mundial de simples.
Foi considerado o Catarinense do século ao ganhar o Prêmio Catarinense do Século.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Futebol: Brasil x "Hermanos"

Eae quanto acham que vai ser o jogo?

Seria perfeito o Brasil ganhando dos hermanos dentro da casa deles, e no estádio que eles vão jogar ainda que eles consideram um caldeirão, torcida fica perto do alambrado pertinho dos jogadores. Sobre o Maradona e compania as provocações vem aumentando.

O que me da mais raiva é que nenhum argentino torce pro Brasil, nenhum argentino tem raiva de seu país, mesmo sendo uma bos&$#.
Agora aqui no Brasil vejo algumas pessoas torcendo pra Argentina... realmente isso me revolta.